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QUANTOS TIPOS DE PRÁNÁYÁMA EXISTEM?
“O diferente não é errado, é um certo de outro jeito”...
André DeRose
Há rumores de que existem tantos respiratórios quanto o número de
ásanas
(existem milhares), contudo estou buscando a mais de 20 anos e
não consegui chegar nem a uma centena. Todavia a combinação entre
eles pode gerar uma disposição quase infinita, só depende do metodo da
escola que ensina e das necessidades dos praticantes.
De toda a literatura pesquisada
são 15 os exercicios mais
frequentes:
súryabheda kúmbhaka, ujjáyí, shítálí, shítkárí, bhastrika,
kapálabháti, bhrámárí, múrchchhá, kêvala, sahita kúmbhaka, plavíní,
anuloma, viloma
e pratiloma. Sendo que o anuloma, viloma, pratiloma e
Ujjáyío citados quase sucessivamente
atrelados,
igualmente
ao
bhastrika e o kapálabháti, e também o sitali e o sitkari, pela razão de seus
efeitos similares.
OS QUATRO ESTÁGIOS DO PRÁNÁYÁMA
Existem quatro estágios (avastha) relacionados ao ponto em que se
está na prática de pránáyáma são eles: árambha avastha, ghata avastha,
parichaya avastha e nishápati avastha.
O primeiro estágio é árambha avastha (estágio inicial) e ocorre
quando as nádís estão purificadas o praticante entra no primeiro estágio
da prática de yoga.
O segundo estágio ghata avastha (estágio da retenção) é adquirido
pela prática constante da suspensão da respiração ou seja quando prána
e apána se unem produzindo pratyáhára. O tempo de prática nesse estado
reduz drasticamente, podendo até ser comprimido para um quarto do
tempo.
O terceiro estágio, parichaya avastha (estágio de familiaridade) é
alcançado quando váyu penetra na kundaliní juntamente com agni através
do pensamento e entra na sushumná.
O quarto e último estágio do pránáyáma é nishápati avastha
(estágio do senhor da noite) que se alcança através da prática regular
quando são destruídas todas as sementes do karma
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